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Jogatina

por André Conti

Perfil O jornalista André Conti é editor de quadrinhos da Companhia das Letras e colunista da Folha

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Linux a vapor

Por André Conti
26/04/12 10:29

Vi essa no Rock, Paper, Shotgun (de onde também tirei a imagem): a Valve está preparando uma versão do Steam para Linux. O pinguim não é exatamente um sistema ideal para jogos, embora a comunidade se movimente na tentativa de provar o contrário. Ainda assim, o apoio das grandes desenvolvedoras é esparso, e quem costuma dar as caras por lá são os independentes. A entrada da Valve muda um pouco o jogo, mas vamos ver o quanto. No Mac, a loja causou rebuliço, só que agora concorre com a App Store.

E achei curiosa essa declaração dos repórteres que entrevistaram o Gabe Newell, chefão da Valve: “O grau de interesse e compromisso dele ao Linux é impressionante, mas ficamos espantados com a visão negativa quanto ao Windows 8 e ao futuro da Microsoft”. Se o histriônico sr. Newell está achando ruim, é bem capaz que seja um sucesso estrondoso.

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Em obras

Por André Conti
25/04/12 13:34

A ferramenta dos blogs do UOL passou 48 horas num mini coma. Parece que agora voltou sem muitas sequelas. Enquanto isso, vou terminando a coluna da semana que vem para o TEC e escrevendo post sobre “Xenoblade Chronicles”, do Wii.

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Melhores RPGs --- Parte 5

Por André Conti
23/04/12 19:54

Mother 3 (Game Boy Advance, Nintendo/ HAL Laboratories, 2006)

 

O RPG é um gênero que tende ao grandioso. O protagonista de um RPG lida com questões de ordem mundial, no mínimo. O que não o exclui de eventualmente salvar galáxias, universos e o próprio contínuo espaço-tempo. “Mother 3” não deixa de ter um tom épico. Há uma “grande” questão sendo tratada e, de longe, parece mesmo um RPG tradicional: combate por turnos, evolução de personagens, poderes, equipamentos, a tralha toda. Há até algumas variações, como um sistema em que o jogador acompanha o ritmo da música nos botões durante as lutas. Nada disso importa. Por trás do visual meio infantil e do jeitão de Apenas Outro RPG Japonês, se esconde um dos jogos mais comoventes (e estranhos) que já vi, em qualquer gênero e sistema. Uma saga familiar ambiciosa, no sentido literário da coisa. Uma crítica sofisticada e inteligente ao consumismo desenfreado. Um misto de homenagem e sátira às convenções do RPG e dos jogos em geral. Não sei bem definir “Mother 3”, o que deve ter sido um dos objetivos dos criadores. O que sei é que, entre as dezenas de personagens a que somos apresentados todos os anos, Lucas, Flint, Kumatora, Duster, Boney e Salsa têm algo de único e indefinível. Oquei, dizer que um personagem é “único e indefinível” é tão genérico quanto dizer que um jogo é “emocionante”. Todavia, tente chegar ao fim e não se emocionar.

E tem o meu vilão favorito:


“Mother 3” nunca foi lançado nos Estados Unidos, embora seja a sequência direta de “Earthbound”, do Super Nintendo. Originalmente, era um jogo do Nintendo 64 que acabou cancelado no meio do caminho. Foi quando os criadores resolveram migrá-lo para o Game Boy Advance. Tempos atrás, um grupo fez uma tradução para o inglês que pode ser aplicada na ROM e jogada num emulador de GBA. Há também uma versão em português a caminho. Não faça nada que possa colocá-lo atrás das grades, ok? Ok.

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Inferno para as massas

Por André Conti
20/04/12 12:03

A Blizzard liberou para o fim de semana a versão de testes de “Diablo III”. Detalhes aqui. Quem se der por satisfeito já pode entrar na pré-venda. Como disse, gostei do beta, mas ainda acho a estratégia de DRM do título completamente equivocada.

Todavia:

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Colecionando jogos

Por André Conti
19/04/12 11:52

Tenho uma coleção modesta de jogos. Alguns consoles, umas tantas fitas, mas muito se foi com o tempo. Perdi os cartuchos originais do NES (ainda que tenha guardado os dois Zeldas), quase tudo do Super Nintendo, uns portáteis, enfim. Migrar para um console novo em geral envolvia usar o antigo no escambo, então guardei menos coisas do que devia. Não gosto nem de pensar nisso. Fiz até um texto a respeito (aqui, para assinantes).

Como todo mundo que gosta de videogames velhos, tenho tremores quando assisto a esses vídeos da Super Potato, em Tóquio. Trata-se da maior loja de retro gaming do mundo, um pequeno paraíso de consoles esquecidos, cartuchos mitológicos e caixas multicoloridas. Tente não sofrer:


Todavia, o que mais me impressiona são os colecionadores particulares. Quanta dedicação (e dinheiro) para juntar literalmente milhares de jogos, centenas de consoles e ainda todo o tipo de badulaque possível: brinquedos, pôsteres, displays etc. Claro que esse colecionismo acaba extrapolando o próprio gosto por jogos. É o sujeito que tem doze Sega Genesis, com mínimas variações na cor da caixa. Ou que mantém os cartuchos lacrados. Ainda assim, há algo de admirável nesses museus pessoais, uma meticulosidade que em geral associamos apenas ao comportamento compulsivo, mas que garante a sobrevivência de décadas de história digital.

É o caso desse sujeito, que tem praticamente todos os jogos de todos os consoles já lançados, até o primeiro Playstation (e um ventilador de teto da Nintendo):


Ou desse outro, que demora mais de quarenta minutos para apresentar sua coleção:


Há dezenas de vídeos assim no YouTube. E o que é mais importante: a grande maioria desses jogos está disponível eletronicamente para quem souber procurar. O arquivismo digital, parte importante do ÉTHOS MICREIRO (desculpas gerais), garante que os jogos sobrevivam a leis arcaicas de copyright e possam ser aproveitados por quem não tem os tubos para investir numa coleção assim. Os que, como eu, gostam de jogar e não de ficar apenas olhando para uma fileira de caixas, podem encontrar praticamente tudo online. O que não me eximiu de entrar no Ebay atrás daquela cópia de “Super Metroid” que perdi há tantos anos.

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Lançamentos e descontos

Por André Conti
17/04/12 14:01

Saiu para PC o jogo “Swords & Sorcery”, que fez um baita sucesso no iPhone e no iPad. Não peguei o original, mas as resenhas tem sido universalmente favoráveis. Alguém aqui jogou? Recomenda? Está com desconto no Steam, então acabarei comprando. Abaixo, o trailer que me convenceu:


Falando em Steam e descontos, o diretor do GOG.com deu uma entrevista em que condena as promoções do concorrente. Segundo Rambourg, ao oferecer cortes de até 85% nas grandes liquidações, o Steam diminui o valor agregado dos jogos e os prejudica a longo prazo. Por isso, os descontos do GOG nunca passam de 50%. Todavia, os clássicos vendidos no site ficam na faixa dos cinco, dez dólares. Quando eram lançamentos, anos atrás, custavam o preço regular de quarenta ou cinquenta dólares. De modo que: vai saber.

Por fim, outro lançamento do Steam (e também com desconto): “Legend of Grimrock“. É um dungeon crawler à antiga, mas com “execução moderna”. O trailer parece bom e me lembrou demais “Eye of the Beholder” e “Ultima Underworld”, dois jogos que me custaram noite e noites de sono. Exploração de masmorras em primeira pessoa? Estarei lá.


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Melhores RPGs — Parte 4

Por André Conti
16/04/12 16:51

Chrono Trigger (Super Nintendo, Squaresoft, 1995)

Antes que seja apedrejado, melhor falar logo sobre o RPG predileto de nove entre dez pessoas que tiveram um SNES. E o bom é que, nesse caso, não há exagero. “Chrono Trigger” é de fato um dos pontos altos da geração 16-bits e um dos grandes RPGs — para não dizer jogos — de todos os tempos. Feito por uma equipe de sonhos (que inclui os criadores de “Final Fantasy” e “Dragon Quest”, e ainda Akira Toyama, da série “Dragon Ball”), “Chrono Trigger” é um jogo tecnicamente perfeito: gráficos, sistema de batalhas, trilha-sonora, design dos personagens, tudo é impecável.

Ainda assim, suspeito que a longevidade do jogo (ele está disponível em praticamente todas as plataformas) se deva não a esses aspectos técnicos, mas à trama e, sobretudo, aos personagens. Épico na escala, “Chrono Trigger” nunca tira a lente de seus protagonistas. Enquanto o jogador viaja por diversas eras (passado, presente e futuro não são suficientes para explicar o que ocorre no jogo), o grande barato é acompanhar as mudanças na relação entre Chrono e seus comparsas. Ao longo de séculos (e milênios), essas relações evoluem, tomam rumos inesperados e acabam por transformar o que seria apenas mais uma aventura de videogame em um jogo tão comovente quanto engraçado, tão incomum quanto inovador.

Pode parecer exagero nostálgico, mas joguei de novo quando foi lançado para DS e tive uma impressão ainda melhor. Ao contrário de tantos clássicos que sobrevivem por nossa memória afetiva, “Chrono Trigger” se sustenta por si só. Para além do esmero (e das missões paralelas e finais alternativos), o que fica é a trama brilhante e surpreendente.

“Chrono Trigger” teve uma sequência no Playstation, “Chrono Cross”, malhada à época e hoje muito elogiada. Volta a ela em outro post.

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Han Solo solo

Por André Conti
13/04/12 14:01

 

A ideia é tão boa que não sei como a Lucas Arts deixou isso passar. O programador Stacy Davidson está desenvolvendo um adventure clássico, nos moldes do sistema Scumm, com Han Solo de protagonista. O jogo, que se passa antes do primeiro (ou quarto) filme, parece um irmão bastardo de “Indiana Jones and the Fate of Atlantis”.

Por enquanto, a Lucas Arts ainda não processou o sujeito. O projeto parece bem encaminhado e, se for mantido como freeware, suspeito que possa chegar ao fim sem ser tirado do ar. Davidson vem trabalhando no jogo desde 2009.

Abaixo, um vídeo do jogo. Aqui, a página oficial.


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Um ano de 3DS

Por André Conti
11/04/12 00:34

Embora tenha amor pela Sega, sempre fui Nintendista. Tive quase todos os consoles desde o NES, defendi causas impossíveis (GameCube? Maior videogame) e o primeiro jogo que instalo em qualquer computador (ou portátil, se possível) é “Zelda 2”. De modo que comprei o 3DS assim que saiu, com “Ocarina of Time” remasterizado e o”Pilotwings” novo.

“Ocarina” era um jogo antigo e “Pilotwings” era só tenebroso, mas achei o 3DS promissor. De quebra, a loja virtual — inaugurada uns tempos depois do lançamento — tinha “Mario” de Game Boy e “Link’s Awakening”, que serviriam para passar o tempo até que saísse algo de novo.

Os jogos vieram, uma sucessão de remakes e “versões definitivas” (“Cave Story 3D”, “Star Fox 64”, “Metal Gear Solid: Snake Eater 3D”, “SMT: Devil Survivor Overclocked”), relançamentos (“Bit.Trip Saga”, “VVVVVV”) e séries obrigatórias e sem nenhuma novidade (“Mario Kart 3D”). Na loja eletrônica, clássicos de NES, Game Boy, GBA e Game Gear, além dos tais remakes em 3D, como “Xevious” e “Kirby’s Adventure”.

Nunca é demais

Ei, acho ótimo poder jogar “VVVVVV” ou “Metroid” num portátil, mas a verdade é que a maioria desses jogos está disponível até para o meu microondas. Também fiquei feliz quando a Nintendo ofereceu diversos jogos de graça para quem havia comprado o 3DS antes da redução de preço, mas não justifica a estratégia estrambelhada de lançamento.

Dos títulos da casa, sempre o forte da Nintendo, gostei do “Super Mario Land”. O 3D é bem utilizado como elemento de jogo, o design de fases é brilhante e eles ainda trouxeram de volta a Tanooki Suit. Todavia — e até para o mais ferrenho dos apologistas (oi) —, nada pode justificar um jogo tão curto e tão fácil. Numa tentativa de cativar novos jogadores para a franquia, a Nintendo fez metade de um jogo bom.

Não gosto de “Resident Evil” (sim, eu joguei “RE4”), mas o capítulo para 3DS foi muito elogiado. E também não joguei “Kid Icarus” e “Tales of the Abyss”, embora leve fé. Todavia, esses eu não joguei porque os preços dos cartuchos são abusivos e estão em descompasso com a realidade. Sei que a maioria das dezenas de jogos que se pode comprar com o mesmo dinheiro no iPhone não presta. E acredito que os portáteis possam conviver com tablets e telefones, em faixas de preço distintas. O Vita, por exemplo, parece ter começado no caminho certo, pelo menos no que diz respeito à distribuição digital. Ainda assim, acho que o que determina o sucesso de um console são os jogos, e o 3DS está devendo.

A exceção até agora foi “Pushmo”, um quebra-cabeças divertidíssimo e inteligente, vendido no eShop a sete dólares. Se a loja virtual oferecesse jogos ainda mais elaborados (e pesados), como “Kid Icarus” ou “Tales of the Abyss”, talvez as outras produtoras, desobrigadas da produção de cartuchos e da distribuição, pudessem trabalhar com preços mais competitivos. Claro que nada impede a Nintendo de adotar esse modelo mais para frente, embora eles sejam espantosamente teimosos.

"Pushmo"

Um ano ainda é pouco para um console, basta lembrar do começo difícil do PS3. Ainda acho que o 3DS será um sucesso. Ainda acho que o Wii U será excelente. Ainda acho que o próximo Mario e o próximo Zelda e o próximo Metroid serão bons. Ainda. Sério. Mesmo.

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Melhores RPGs — Parte 3 (e Fallout de graça)

Por André Conti
07/04/12 22:20

Ia deixar para escrever sobre “Fallout” depois, mas o GOG.com anunciou algumas mudanças no perfil do site e, para comemorar, está oferecendo o jogo de graça até amanhã, domingo, ofereceu o jogo de graça durante a Páscoa.

Fallout (Windows, Interplay, 1997)

Não tenho nada contra “Fallout 3”. Mas achei meio fora do espírito da série e não dei bola, mesmo gostando muito de outros jogos da Bethesda. Também não acompanhei direito as notícias sobre a continuação, e só fui saber depois que o Chris Avellone, um dos principais designers da Black Isle, tinha trabalhado em “Fallout: New Vegas”. Mas enfim, impossível negar que “Fallout 3” seja um jogo tecnicamente impressionante (cinco mil bugs à parte). O problema é que, salvo em um ou outro momento, não tem senso de humor. E talvez seja essa a qualidade mais duradoura do “Fallout” original: o humor. Não que o jogo em si tenha algo de convencional, muito pelo contrário. O próprio sistema deixava de lado o onipresente Dungeons & Dragons e era baseado no GURPS, um RPG de mesa mais flexível que o rival. No fim, a Steve Jackson Games ficou preocupada em associar seu GURPS a um jogo violento (o RPG de mesa já era visto como uma atividade suspeita e potencialmente satânica) e puxou o carro. A Interplay teve de fazer mudanças aqui e ali, mas a verdade é que o sistema de “Fallout” incorpora o que há de melhor no GURPS: liberdade de criação, habilidades variadas, inúmeros caminhos e a possibilidade de transitar fora do eixo Tolkien/ Terry Brooks. Ainda assim, “Fallout” não foi o primeiro RPG mais livre (dá para chegar ao fim praticamente sem matar ninguém, ou matando todo mundo, por exemplo) ou baseado num gênero fora da fantasia. O que ele tinha de verdadeiramente único era o humor corrosivo, o cinismo desenfreado, a visão oblíqua e negativa de mundo. Uma ironia democrática, ao mesmo tempo sofisticada e rasteira, mas quase sempre no ponto. Tudo isso vale também para o segundo volume da série. Há ainda um jogo de estratégia, “Fallout Tactics”, ambientado no mesmo universo. Os três estão disponíveis no GOG.com, a preços camaradas.

O terceiro Fallout, codinome “Van Buren”, foi cancelado quando a Interplay ficou mal das pernas e passou a licença adiante. “Fallout 3” da Bethesda levou o combate isométrico dos originais para a primeira pessoa, e foi aclamado pela crítica. Não cheguei ao fim e nem joguei “New Vegas”, feito pela equipe do “Van Buren”. Preconceito idiota, remediarei.

E para quem ainda joga GURPS (vocês existem?), um livro de regras baseado no universo de “Fallout”, em pdf.

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